sábado, 6 de março de 2010

COMPARTILHAR O AMOR NO TRABALHO VOLUNTÁRIO

Ser solidário, ter alegria e muita felicidade é o ponto chave para um voluntário.



Compartilhar o amor, alegria, felicidade e muitas outras coisas, é o que faz um papel solidário de um voluntário nos hospitais. Levar carinho, atenção e muita esperança, faz com que pacientes que estejam internados sem um resultado positivo, se sintam cada vez mais esperançosos sobre a vida.
A vida é um dom maravilhoso que Deus nos deu para desfrutarmos de maneira sadia e abundante.

Infelizmente, muitas pessoas sofrem de doenças terríveis e se sentem oprimidas no mundo em que vivem.

Pessoas assim, não têm 24horas por dia de atenção, carinho e nem palavras de conforto para amenizar aquele sofrimento em que se passa. Nem mesmo a família consegue transparecer tanta esperança para o parente enfermo.

Com essas razões é que existe o trabalho voluntário, aquele trabalho que tem como principal foco, levar o amor e esperança para aquele necessitado de tratamentos especiais. Esse tratamento não seria de remédios e nem de ervas milagrosas, mas de atenção e o primordial, o amor, que sara e trata toda alma ferida.

O voluntário tem um dom, uma habilidade, um tratamento mais especializado com o paciente, ele leva atenção, auxílo para aquele que não tem.

Doar o tempo, os dons de uma maneira sadia com amor e sem receber nenhum valor remunerado por aquilo, fazem com que um voluntário seja capacitado e preparado para passar felicidade, para pessoas que necessitam de muito carinho e em especial o amor.

O trabalho Voluntário

Nos hospitais grupos de religiosos freqüentam uma vez na semana o papel de voluntário, levando oração, palavras confortantes da Bíblia para pessoas desacreditadas da vida e sem fé.
Esse papel é fundamental também na vida espiritual de um paciente debilitado. Em alguns casos o paciente chega pensar que não existe Deus na vida dele e começa a se entregar a doença até esperar a morte chegar.
É o caso de uma Pastora que conta que chegou a encontrar pessoas que não tem visão da vida e que se entregam aquele laudo médico. “Eu comecei a fazer visitas nos hospitais há mais de 5 anos e cada caso é diferente do outro. Algumas vezes eu saia de lá com a mente agitada porquê tem situações que são fortes demais e você tem que está bem preparado para cada paciente”, diz Josenilde, voluntária de grupos de oração da Igreja Evangélica.
Ela ainda ressalta que “muitas pessoas lá quando ouvem falar de Deus, e ficam com o semblante bem melhor e começam acreditar que Deus está ali nos momentos difíceis da vida dela.”
Todas as sextas-feiras a Igreja Evangélica, tem grupos de evangelismo que freqüentam os hospitais em especial o HRC (Hospital Regional de Ceilândia) e levam palavras da Bíblia para pacientes que precisam de um apoio espiritual.
A entrada precisa ser registrada, todos têm curso preparatório para freqüentar os hospitais e utilizam uma carteirinha que permite a entrada de cada membro do grupo nos hospitais e nas UTI.








Por: Ruane Silva

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